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notas da realidade ficcionada na lezíria
Numa pequena taberna madrileña, um grupo de homens junta-se à volta de um guitarrista de semblante impenetrável. O rapaz toca uma buleria que se vai espalhando pela mesa e pelos cantos da sala, por entre o tabaco e os copos de 3. A música cresce como uma fonte que se transforma em grande rio e o peito sente uma liberdade latente, ainda sufocada pela angústia das coisas simples, anestesiando a realidade. Como numa faena.