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notas da realidade ficcionada na lezíria
São as fotografias antigas dos amigos que não conheci em novos que me inspiram, agora, a nostalgia. Sinto saudades pela sua juventude, pela alegria nos seus olhos, no riso, na intimidade dos gestos com outros que desconheço. Nas fotografias dessa juventude é sempre primavera ou verão. Ouve-se a música a respirar e há uma imensa luz. É então que me lembro da minha pele ao sol no recreio da escola e do cheiro das hormonas. A música nunca era triste.